
A cafeteria na Madison Avenue era o tipo de estabelecimento para onde a elite da cidade convergia para almoços de negócios e networking de alto nível. O ar era denso com o aroma de grãos torrados e o murmúrio abafado de acordos comerciais. A luz natural entrava pelas janelas que iam do chão ao teto, iluminando as mesas de mogno polido e os doces arranjados artisticamente atrás do balcão de vidro.
Nathaniel Grant estava sentado em uma mesa de canto, checando seu relógio pela terceira vez em dez minutos. Aos trinta e seis anos, Nathaniel era a imagem do sucesso corporativo. Seu cabelo escuro estava impecavelmente penteado, e seu terno azul-marinho, feito sob medida, ajustava-se ao seu corpo com precisão militar. Como CEO do Grupo Financeiro Grant, ele vivia por uma agenda medida em segundos. Estava acostumado com pontualidade. Aquele encontro às cegas, no entanto, parecia estar testando essa regra.
Sua assistente executiva, Sarah, havia organizado tudo, insistindo que ele precisava “voltar à ativa” após um divórcio que o deixara cínico e cauteloso por dois anos. A mulher, Rebecca Walsh, era professora da segunda série e mãe solteira. Sarah tinha sido entusiasta, alegando que a natureza sensata de Rebecca seria uma mudança refrescante em relação às socialites que Nathaniel costumava encontrar. Nathaniel estava cético. Em sua experiência, as mulheres frequentemente estavam mais apaixonadas pela fortuna da família Grant do que pelo homem por trás dela.
Ele estava rolando pelos e-mails em seu iPhone, com o polegar pairando sobre o botão “Deletar”, quando uma voz pequena e tímida quebrou sua concentração.
— Com licença… você é o Sr. Nathan?
Nathaniel olhou para baixo, surpreso ao se ver na altura dos olhos de uma criança.
Ela não devia ter mais de quatro anos. Seu cabelo loiro estava preso em maria-chiquinhas irregulares, seguradas por presilhas de plástico brilhantes. Ela usava um vestido rosa que parecia um pouco amassado, como se ela tivesse dormido com ele, e seus tênis brancos estavam gastos nas pontas. Uma mochila, quase tão grande quanto seu tronco, pendia de seus pequenos ombros.
— Eu sou o Nathaniel — corrigiu ele gentilmente, confuso. Ele olhou em volta, esperando ver um pai ou mãe correndo em sua direção. — Mas acho que você pegou a pessoa errada, querida. Você está perdida? Onde estão seus pais?
A garotinha subiu no banco de couro à frente dele com uma determinação surpreendente, lutando brevemente para colocar sua mochila pesada sobre a mesa.
— Eu sou a Emma. Emma Walsh — anunciou ela, alisando o vestido. — Minha mamãe deveria encontrar você hoje. Mas ela ficou muito doente esta manhã. Ela está com febre e vomitando, e a Sra. Martinez, nossa vizinha, disse que a mamãe não deveria sair da cama.
Nathaniel a encarou, sua mente tentando preencher a lacuna entre o ambiente corporativo e aquela interrupção surreal.
— Então… você veio no lugar dela?
— Sim — disse Emma, assentindo solenemente. — Eu não queria que você esperasse e pensasse que a mamãe não queria vir. Ela estava muito animada. Ela comprou um vestido azul novo e tudo mais. Mas aí ela ficou doente.
Uma sensação fria de alarme tomou conta de Nathaniel.
— Emma… como você chegou aqui?
— Eu peguei o ônibus — disse ela com naturalidade. — A mamãe me leva no ônibus M1 às vezes, então eu sei que ele vai para a Madison Avenue. E eu tenho o endereço que você mandou para a mamãe no meu tablet. — Ela abriu o zíper da bolsa e tirou um tablet infantil surrado, com a tela rachada. — Viu? Eu tenho as mensagens.
Nathaniel sentiu o sangue sumir de seu rosto. Uma criança de quatro anos havia navegado sozinha pelas ruas caóticas e implacáveis de Nova York para entregar uma rejeição educada. Era um milagre ela não ter sido sequestrada ou ferida.
— Emma, sua mãe sabe que você está aqui?
O olhar de Emma caiu para a mesa.
— Não… ela estava dormindo. O remédio a deixou sonolenta. Mas eu deixei um bilhete! Eu desenhei eu e um ônibus.
O peito de Nathaniel apertou. Ele viu não apenas falta de juízo, mas um nível aterrorizante de desespero e amor. Aquela criança estava tentando gerenciar a vida social da mãe porque sentia a solidão dela.
— Emma, me escute — disse Nathaniel, sua voz assumindo um tom sério e autoritário. — Preciso que você me diga seu endereço agora mesmo. Precisamos levar você para casa imediatamente. Sua mãe vai ficar apavorada quando acordar.
— Você está bravo comigo? — Emma perguntou, seus grandes olhos azuis se enchendo de lágrimas. — Eu só queria ajudar. A mamãe tem estado tão triste desde que o papai foi embora. Ela trabalha o tempo todo e não tem amigos para sair para jantar. Quando ela recebeu a mensagem sobre você, ela sorriu pela primeira vez em muito tempo. Eu não queria que você pensasse que ela era má.
A vulnerabilidade na voz dela rompeu a reserva de Nathaniel.
— Não estou bravo, Emma. Estou preocupado. O que você fez foi muito corajoso, mas também muito perigoso. Você poderia ter se perdido. Mas, agora, você está segura. Me diga onde você mora.
Emma recitou um endereço no Queens — muito longe da Madison Avenue. Nathaniel imediatamente pegou o telefone e ligou para seu motorista particular.
— Charles, traga o carro para a frente da cafeteria. Agora. Temos uma situação.
Enquanto esperavam, Nathaniel pediu um chocolate quente e um croissant para Emma. Ela comeu com uma intensidade polida e voraz que sugeria que guloseimas como aquela eram uma raridade.
— Me conte sobre sua mãe — disse Nathaniel, tentando mantê-la calma.
— Ela é professora — disse Emma de boca cheia. — Ela ensina crianças a ler. Ela diz que ler é um superpoder. Ela traz muito trabalho para casa e adormece no sofá com papéis.
— E seu pai?
O rosto de Emma nublou-se.
— Ele foi embora há seis meses. Ele disse que não queria mais ser casado e foi morar com a nova namorada dele em Jersey. A mamãe chorou muito. Ela acha que eu não ouço, mas eu ouço.
Nathaniel sentiu uma onda de raiva contra um homem que nunca havia conhecido. Abandonar uma mulher e uma criança assim — era inconcebível.
Quando o elegante Lincoln Navigator preto encostou, Nathaniel ajudou Emma com a mochila. Ao entrarem no banco de trás, o luxo do veículo parecia diminuir ainda mais a pequena garota.
— Charles, vamos para o Queens — instruiu Nathaniel, dando o endereço. — E, por favor, dirija com cuidado.
Emma passou a mão pelo banco de couro.
— O seu carro é grande porque você é muito rico? — perguntou ela com a honestidade direta de uma criança em idade pré-escolar.
Nathaniel sorriu levemente.
— Eu me viro bem. Trabalho duro e tenho tido sorte.
— A mamãe diz que pessoas ricas às vezes são malvadas porque se importam mais com dinheiro do que com pessoas — disse Emma, olhando para ele com ceticismo. — Mas você não parece malvado. Você me comprou chocolate quente.
— Sua mamãe pode ter conhecido algumas pessoas indelicadas — disse Nathaniel suavemente. — Mas o dinheiro é apenas uma ferramenta, Emma. Ele não torna você bom ou mau. É sobre como você trata as pessoas. É isso que importa.
— É isso que a mamãe diz também — Emma assentiu. — Ela diz que a bondade é a coisa mais importante. Ela dá comida para o homem sem-teto perto do metrô, mesmo quando a gente não tem muita comida.
Nathaniel olhou pela janela enquanto o horizonte da cidade mudava do vidro polido de Manhattan para as casas geminadas de tijolos do Queens. Ele estava construindo uma imagem mental de Rebecca Walsh: uma mulher abandonada, lutando, sobrecarregada, mas incutindo valores de profunda empatia em sua filha.
Eles chegaram a um prédio de apartamentos modesto, do pré-guerra. Os tijolos estavam desbotados e a escada de incêndio parecia enferrujada, mas a calçada estava varrida e limpa.
— Terceiro andar. Apartamento 3B — instruiu Emma.
Eles pegaram o elevador, que estremeceu ao subir. Emma pegou uma chave de um bolso escondido na mochila e destrancou a porta.
O apartamento era pequeno, mas imaculadamente mantido. Os móveis eram incompatíveis e claramente de segunda mão, mas almofadas brilhantes e plantas viçosas davam calor ao espaço. As paredes eram uma galeria de arte infantil.
— Mamãe? — Emma chamou timidamente. — Cheguei.
A porta de um quarto se abriu rangendo, e uma mulher saiu cambaleando. A respiração de Nathaniel parou na garganta. Rebecca Walsh estava pálida, com o cabelo loiro bagunçado, e tremia vestindo calças de moletom largas e uma camiseta velha da faculdade. No entanto, mesmo através da névoa da doença, seus traços eram marcantes.
— Emma? — Sua voz estava rouca, carregada de pânico crescente. — Ai meu Deus, Emma! Onde você estava? Eu acordei e a porta estava destrancada e…
Ela avistou Nathaniel em pé na sua sala de estar, preenchendo o pequeno espaço com seu terno sob medida e presença imponente. Ela congelou, agarrando-se ao batente da porta para se apoiar.
— Quem é você? O que está fazendo no meu apartamento?
— Mãe, este é o Sr. Nathaniel — interrompeu Emma rapidamente. — O homem que você deveria encontrar. Eu fui dizer a ele que você estava doente para ele não ficar bravo.
O rosto de Rebecca foi de pálido para branco fantasmagórico. Ela olhou da filha para Nathaniel, a compreensão a atingindo como um golpe físico.
— Você… você foi até a Madison Avenue? Sozinha?
— Eu peguei o ônibus — sussurrou Emma, sentindo a gravidade do medo da mãe.
— Emma Marie Walsh! — As pernas de Rebecca pareceram ceder, e ela balançou perigosamente. Nathaniel cruzou a sala em duas passadas, segurando o braço dela para firmá-la antes que caísse.
— Sra. Walsh, você precisa se sentar — disse Nathaniel com firmeza, mas gentilmente. — Você está queimando de febre.
Ele a guiou até o sofá bege gasto. Rebecca se afastou levemente, o constrangimento avermelhando suas bochechas.
— Eu… eu não acredito nisso. Sinto muito. Devo ter desmaiado depois da medicação. Não a ouvi sair. — Ela olhou para Emma, lágrimas escorrendo pelo rosto. — Emma, você tem ideia do que poderia ter acontecido com você? Você nunca, jamais sai desta casa sem mim. Você entende?
— Eu só queria ajudar — soluçou Emma, correndo para enterrar o rosto no colo da mãe. — Eu não queria que você ficasse triste.
Rebecca abraçou a filha com força, balançando-a para frente e para trás.
— Eu sei, bebê. Eu sei. Mas nada vale a sua segurança. Você me matou de susto.
Nathaniel ficou desajeitado perto da porta, sentindo-se um intruso naquele momento cru e íntimo.
— Sra. Walsh, sou Nathaniel Grant. Obviamente, este não é o encontro que nenhum de nós planejou. Mas sua filha… ela tem um grande coração. Ela viajou pela cidade porque ama você.
Rebecca olhou para ele, enxugando os olhos.
— Sr. Grant, estou mortificada. Não é assim que eu queria conhecê-lo. De pijama, doente, com minha filha correndo solta por Manhattan.
— Você não tem nada do que se envergonhar — disse Nathaniel. Ele checou o relógio, não para ver a hora, mas para calcular seu próximo passo. — Quando foi a última vez que você comeu?
— Não sei. Ontem? — Rebecca admitiu fracamente.
— Certo. — Nathaniel tirou o paletó e o colocou sobre o encosto da poltrona. Ele arregaçou as mangas brancas imaculadas. — Onde fica sua cozinha?
— Como é? — Rebecca piscou, confusa.
— Você precisa de comida e precisa de água. E, francamente, parece que precisa de outra dose de ibuprofeno. Sente-se. Fique com a Emma. Eu cuido disso.
— Você não precisa fazer isso — protestou Rebecca, tentando se levantar. — Você pode ir embora. Já fez o suficiente trazendo-a para casa.
— Não vou deixar você assim — disse Nathaniel, seu tom não deixando espaço para discussão.
Ele encontrou a cozinha. Era escassa — um pão de forma, algumas latas de sopa, uma caixa de ovos. Ele encontrou uma lata de canja de galinha, aqueceu no fogão e fez torradas. Encontrou o antitérmico no armário do banheiro e serviu um copo d’água.
Quando voltou para a sala, Emma estava sentada em silêncio ao lado da mãe, segurando sua mão. Nathaniel colocou a bandeja na mesa de centro.
— Coma — ordenou ele gentilmente. — E tome isso.
Rebecca obedeceu, exausta demais para lutar contra ele. À medida que a cor começava a voltar às suas bochechas, a tensão na sala se dissipava.
— Então — disse Rebecca depois de terminar a sopa, um sorriso pequeno e cansado brincando em seus lábios. — Acho que isso conta como nosso primeiro encontro?
Nathaniel riu, sentando-se na poltrona à frente delas.
— É certamente o primeiro encontro mais memorável que já tive. Normalmente, há mais conversa fiada e menos sustos de nível criminal com crianças.
— Sinto muito por isso — suspirou Rebecca, acariciando o cabelo de Emma. — Ela é… espirituosa.
— Ela é incrível — corrigiu Nathaniel. — Equivocada hoje, sim. Mas ela me disse por que fez isso. Ela disse que você trabalha duro, ajuda seus vizinhos e merece ser feliz. Ela vendeu bem o seu peixe, Sra. Walsh.
— Por favor, me chame de Rebecca. — Ela olhou para ele, vendo-o realmente pela primeira vez. — E obrigada. Não só por trazê-la para casa, mas por… ficar. Você não precisava. A maioria dos homens na sua posição teria chamado o serviço social ou apenas a deixado na delegacia.
— Tenho a sensação de que estaria perdendo muito se fizesse isso — disse Nathaniel com sinceridade. — Emma me disse que você é professora. Segunda série?
— Sim. No South Bronx — disse Rebecca. — É difícil, mas as crianças são incríveis. Elas só precisam de alguém que acredite nelas.
— Mais ou menos como a Emma acredita em você — notou Nathaniel.
Eles conversaram por mais uma hora. Nathaniel perdeu sua teleconferência e ignorou duas mensagens de texto de seu vice-presidente. Ele aprendeu sobre a luta de Rebecca para manter o apartamento, seu amor pela literatura e sua resiliência diante do abandono. Por sua vez, ele se viu abrindo o jogo sobre o vazio de seu próprio sucesso e seu desejo por uma conexão que não fosse transacional.
Finalmente, as pálpebras de Rebecca começaram a pesar.
— Você precisa descansar — disse Nathaniel, levantando-se e pegando seu paletó. — E eu devo ir.
Emma deu um pulo.
— Sr. Nathaniel? Você vai voltar? Quando a mamãe não estiver vomitando?
Rebecca ficou vermelha.
— Emma!
Nathaniel sorriu, olhando diretamente para Rebecca.
— Eu gostaria muito disso. Se sua mãe concordar.
— Eu… — Rebecca olhou para ele, choque e esperança lutando em seus olhos. — Você realmente gostaria de tentar de novo? Depois desse desastre?
— Rebecca, em duas horas, vi mais caráter, amor e força genuína neste apartamento do que vejo em um ano na minha sala de reuniões. Eu seria um idiota se não voltasse. — Ele tirou um cartão de visita do bolso e o deixou na mesa. — Me ligue quando estiver se sentindo melhor. Vou te levar para jantar. Um jantar de verdade. Sem ônibus envolvidos.
Uma semana depois, Nathaniel foi buscar Rebecca. Ela estava totalmente recuperada, usando o vestido azul que havia comprado para o encontro original. Ela estava radiante, embora nervosa.
Durante o jantar em um restaurante italiano tranquilo no West Village, a conversa fluiu sem esforço. Eles pularam as gentilezas superficiais e mergulharam direto nas coisas que importavam — família, valores, medos.
— Tenho que ser honesta — disse Rebecca durante a sobremesa. — Eu não me encaixo no seu mundo, Nathaniel. Eu me preocupo com o aluguel. Eu recorto cupons. Não sei falar sobre ações ou bailes de gala.
— Não estou procurando alguém que se encaixe no meu mundo — Nathaniel estendeu a mão sobre a mesa e segurou a dela. — Estou procurando alguém que me ajude a construir um mundo melhor. Quero alguém real.
Eles foram com calma. Nathaniel provou que não era apenas um visitante passageiro em suas vidas. Ele apareceu nas peças da escola, ajudou a consertar a torneira com vazamento no apartamento e ensinou Emma a jogar xadrez. Ele respeitou a independência de Rebecca, mas ofereceu apoio onde importava.
Exatamente um ano após o dia em que Emma havia embarcado no ônibus M1, Nathaniel organizou um jantar especial. Ele alugou uma sala privada na mesma cafeteria na Madison Avenue onde haviam se “conhecido”.
A sala estava cheia das flores favoritas de Rebecca. Depois de comerem, Nathaniel virou a cadeira para ficar de frente para Emma, que agora tinha cinco anos e usava um vestido rosa novinho em folha, nada amassado.
Ele se ajoelhou.
Rebecca arfou, levando as mãos à boca.
— Emma Walsh — disse Nathaniel seriamente, segurando uma pequena caixa de veludo, mas olhando para a criança. — Tenho uma pergunta muito importante para fazer a você.
Os olhos de Emma se arregalaram.
— Eu?
— Sim, você. Foi você quem me encontrou. Foi você quem decidiu que eu poderia ser bom o suficiente para sua mãe. Então, preciso saber… eu tenho sua permissão para pedir sua mamãe em casamento? Prometo cuidar de vocês duas, nunca ir embora e sempre garantir que você tenha chocolate quente suficiente.
Emma deu um gritinho, pulando da cadeira e jogando os braços em volta do pescoço dele.
— Sim! Sim! Pede logo!
Nathaniel riu, abraçando-a de volta, e então voltou o olhar para Rebecca, que chorava lágrimas de felicidade. Ele abriu a caixa para revelar um anel de diamante deslumbrante e elegante.
— Rebecca — disse ele, com a voz embargada de emoção. — Você e Emma me salvaram. Vocês me ensinaram como é um lar de verdade. Eu amo você mais do que tenho palavras para expressar. Você quer se casar comigo?
Rebecca assentiu, incapaz de falar, e escorregou da cadeira para o chão para se juntar a eles. Enquanto Nathaniel colocava o anel no dedo dela, ele sabia que o melhor negócio de sua vida não havia sido feito em uma sala de reuniões, mas em uma mesa de cafeteria com uma garotinha corajosa que havia apostado no amor.
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