
Às 2h14 da manhã, minha esposa sussurrou enquanto dormia: “Não… deixe-o…” — e as luzes se apagaram com um estalo seco. Fingi estar dormindo, controlando minha respiração, observando-a sair da cama através das pálpebras semicerradas. Tateei o criado-mudo instintivamente. Meu celular havia sumido.
A primeira vez que a ouvi chorar durante o sono, achei que fosse apenas um pesadelo residual, fruto do estresse do nosso casamento recente. Eu acreditava saber tudo sobre ela. Estávamos casados há apenas três semanas, mas nosso namoro em Seattle fora intenso. Havíamos conversado sobre tudo: seus restaurantes favoritos no centro, suas ambições de carreira, o que a fazia rir até doer a barriga e as pequenas peculiaridades que a tornavam única.
Katura era tudo o que um homem poderia esperar: deslumbrante, gentil, perspicaz. Durante o dia, ela era a própria definição de vitalidade. Ela dançava pela cozinha da nossa casa no subúrbio enquanto preparava panquecas, chamando-me de “Meu Rei” com um sorriso que iluminava o ambiente cinzento do noroeste.
Lembro-me de quando ela segurou minha mão durante um passeio no Pier, olhou nos meus olhos e disse: — Solomon, eu escolheria você mil vezes. Nesta vida e na próxima. Eu sorri, apertei a mão dela e respondi com toda a sinceridade do meu coração: — E eu estarei com você, Katura. Agora e para sempre.
Eu acreditei nela. Até que as noites começaram a falar mais alto que suas promessas diurnas.
Começou de forma sutil. Eu acordava no meio da madrugada com um som abafado. Ela estava deitada de costas, aparentemente dormindo, mas lágrimas silenciosas escorriam pelo seu rosto, molhando o travesseiro de seda. Seu corpo tremia levemente, vibrando com a tensão de alguém tentando conter um grito ou uma dor profunda.
Certa noite, a preocupação venceu o cansaço. Toquei suavemente em seu ombro. Seus olhos se abriram instantaneamente, sem a névoa do sono. Antes que eu pudesse formular uma frase, ela perguntou: — Por que você não está dormindo, querido? — A voz dela era calma, aveludada, como se nada estivesse acontecendo.
Fiquei sem palavras. O rosto que segundos antes estava banhado em lágrimas agora parecia sereno, seco e radiante sob a luz da lua que entrava pela janela. Eu não soube como insistir. O momento pareceu evaporar, deixando-me questionar minha própria sanidade.
Mas não era imaginação. Porque aconteceu de novo. E de novo.
Às vezes, captava murmúrios desconexos: — Me dê mais tempo… por favor…
Eu me virava rapidamente, mas ela já estava imóvel, a respiração rítmica de quem dorme profundamente. A casa voltava ao silêncio opressor. Comecei a duvidar de mim mesmo. Seria o estresse do trabalho? Estaria eu projetando inseguranças?
Numa manhã de sábado, enquanto tomávamos café, decidi confrontar a situação com delicadeza. — Você está bem, Katura? Ela sorriu, aquele sorriso perfeito, e acariciou meu rosto. — Claro que estou, amor. Por que a pergunta? Olhei fixamente em seus olhos escuros e perguntei: — Você sabe que chora enquanto dorme? A expressão dela mudou para uma confusão genuína — ou uma atuação digna de um Oscar. — Chorar? Eu? Não, Solomon, eu nunca choro dormindo. Você deve ter tido um pesadelo. Quer mais café?
Eu queria acreditar nela. Deus sabe como eu queria. Mas meu instinto, uma voz primitiva no fundo da minha mente, sussurrava: Você não está sonhando. Há algo errado nesta casa.
Então, na noite passada, tomei uma decisão: eu não dormiria. Precisava de respostas. Nosso casamento não sobreviveria sobre uma base de segredos e sombras.
Deitei-me ao lado dela, fingindo um sono profundo, mantendo os olhos apenas uma fresta abertos. O relógio digital na mesa de cabeceira marcava os minutos agonizantes.
Ela se virou para mim, observando-me. Senti seu olhar queimando minha pele. Eu mantive a respiração pesada e ritmada. Satisfeita de que eu estava inconsciente, ela se afastou.
Exatamente às 2h14 da manhã, ela se ajustou, virou-se para a parede e… a lâmpada do abajur, que eu deixara propositalmente acesa em baixa intensidade, estourou.
O quarto mergulhou na escuridão total. — Se ela chorar de novo, eu acendo a lanterna e acabamos com isso hoje — pensei, sentindo o peso do medo comprimir meu peito.
Respirei fundo e fiquei imóvel. O silêncio era absoluto. Nenhuma luz da rua entrava pelas cortinas blackout. Parecia que o quarto estava vazio, como se o mundo lá fora tivesse deixado de existir.
Então, ouvi o movimento. O som de lençóis sendo arrastados, mas não na cama. O som vinha do chão.
E então, o choro. Mas não era o choro triste de antes. Era um lamento aterrorizado. — Estou cansada… Desculpe… Não… Deixe-o… — ela sussurrou.
Inclinei-me imperceptivelmente, tentando captar cada sílaba. — Deixá-lo? — pensei. De quem ela estava falando? De mim?
Sentei-me abruptamente na cama, a adrenalina assumindo o controle, e estendi a mão para tocá-la, para acordá-la desse transe.
Minha mão encontrou apenas o colchão frio. O espaço ao lado de mim estava vazio.
O pânico instalou-se instantaneamente. Tateei freneticamente pelo meu celular para usar a lanterna. Ele não estava onde eu o deixara.
Antes que eu pudesse gritar o nome dela, senti algo. Não, não ouvi. Eu senti. Algo subiu pela minha perna, por baixo do lençol. Mãos frias, pequenas, fortes demais.
— Mumi mo! Awo mo! — Uma voz gutural, inumana, gritou no pé da cama, numa língua que eu desconhecia, mas que exalava maldade antiga.
Gritei. Foi um som puro de terror. Chutei o ar, saltei da cama e, sem saber como, atravessei o quarto na escuridão total. Abri a porta do quarto, corri para o corredor e bati a porta atrás de mim, segurando a maçaneta como se isso pudesse conter o que quer que estivesse lá dentro.
Eu estava encharcado de suor. Tremendo violentamente. Encostei o ouvido na madeira fria da porta, tentando ouvir.
— Solomon?
A voz era suave. Calma. E vinha de trás de mim. Vinha da sala de estar.
— Meu Rei — disse ela —, por que você saiu correndo do quarto desse jeito? Está tudo bem? Você está encharcado.
Virei-me lentamente, o coração martelando contra as costelas. Lá estava ela. Katura. Sentada confortavelmente na poltrona da sala, banhada pela luz suave do abajur de leitura. Ela segurava uma xícara de chá fumegante, parecendo a imagem da tranquilidade doméstica. Limpei o suor dos olhos, tentando processar a impossibilidade da cena.
— O que você está fazendo aqui? — perguntei, minha voz rouca. — Nós estávamos deitados. Como você saiu? Por que as luzes estouraram lá dentro?
Ela sorriu, um sorriso condescendente. — Ah, querido… Eu senti frio e vim fazer um chá. Você estava num sono tão profundo… Quer um pouco? Camomila.
— Katura! — chamei seu nome com firmeza, recusando-me a ser manipulado. — O que está acontecendo nesta casa? O que estava no quarto comigo?
Ela se levantou graciosamente, pousou a xícara e tocou meu braço. Sua mão estava quente. — Relaxe — disse ela. — Você tem trabalhado demais. Talvez precisemos marcar uma consulta, seu cérebro está pregando peças em você. O estresse faz coisas terríveis, Solomon.
— Chega! — gritei, recuando do toque dela. — Eu preciso de respostas! Quem é você, de verdade?
Nesse momento… um barulho veio do quarto trancado. Era suave. Exatamente como a voz dela. E chamava meu nome. — Solomon… venha aqui…
Virei a cabeça para a porta do quarto. Depois olhei para a mulher na minha frente. A expressão de Katura havia mudado. O sorriso doce desaparecera. Seu rosto era agora uma máscara de indiferença fria.
Agarrei uma lanterna pesada que mantínhamos na gaveta do aparador do corredor. — Eu vou verificar aquele quarto — declarei.
— Pare — disse ela. Não foi um pedido.
Ignorei-a e dei um passo em direção ao corredor. — PARE!
A voz que saiu da boca dela não era a de Katura. Era profunda, distorcida, como o som de pedras sendo moídas. Uma voz masculina, antiga e autoritária. Meus joelhos cederam. Eu congelei.
Aquilo não era minha esposa.
Eu não sabia se devia me virar e encarar a criatura que usava a pele da mulher que eu amava, ou se devia abrir a porta do quarto onde a voz dela me chamava. O barulho no quarto se intensificou. Agora não era um chamado, era um choro desesperado. A voz de Katura. A verdadeira Katura. — Solomon! Ajude-me! Ele vai me levar!
Eu não podia entrar no quarto. A entidade atrás de mim exalava uma ameaça palpável. Senti o ar ficar gelado. Havia uma presença logo atrás das minhas costas, respirando no meu pescoço, mas o medo me paralisou. Eu sabia que se me virasse, veria algo que quebraria minha mente.
Então, meu instinto de sobrevivência gritou uma única ordem: CORRA.
Antes que eu pudesse pensar, a luz da sala piscou e apagou. Mergulhado na escuridão total, com duas “Katuras” — uma trancada e outra livre —, não hesitei. Corri. Abri a porta da frente com violência e disparei para a rua deserta do subúrbio americano. Corri descalço pelo asfalto frio, passando pelas casas com cercas brancas e gramados perfeitos, ignorando a dor nos pés. Deixei tudo para trás: minha casa, meu carro, minha vida.
Corri até meus pulmões queimarem e minhas pernas falharem. Encontrei um canteiro de obras abandonado perto de um parque e me escondi atrás de uma pilha de madeira compensada, ofegante, aterrorizado.
— O que está acontecendo? — sussurrei para a noite. Ela sempre negou chorar. Mas esta noite, quando busquei a verdade, a realidade se partiu ao meio.
Acabei desmaiando de exaustão ali mesmo, escondido como um fugitivo. Quando acordei, o sol já estava alto, deviam ser mais de 9 da manhã. O barulho do tráfego distante me trouxe de volta à realidade. Levantei-me, limpei a poeira das minhas roupas de dormir e comecei a caminhar de volta para casa. À luz do dia, o terror sobrenatural parecia menos potente, substituído por uma confusão urgente.
Eu precisava confrontá-la. Precisava entender. Quando cheguei à nossa casa, a porta da frente estava escancarada.
Entrei cautelosamente. Para minha surpresa, a mãe de Katura estava saindo do quarto de hóspedes, segurando uma pequena mala com roupas e alguns pertences de Katura. Ela nunca nos visitava sem avisar.
— Bom dia, Evelyn? — cumprimentei, confuso.
Ela não respondeu imediatamente. Parou e me encarou com um olhar que misturava desprezo e uma estranha tristeza.
— O que está acontecendo? — perguntei. — Onde você está levando as roupas da minha esposa? Onde está Katura?
Ela explodiu. — Eu achava que você era um homem responsável, Solomon! Você veio até minha casa com promessas, agindo como um protetor… mas agora vejo que é um covarde.
— Evelyn, por favor, acalme-se. Eu não entendo…
— Você não entende? — ela gritou. — Onde você estava ontem à noite quando sua esposa mais precisou de você? Você fugiu! Deixou-a sozinha! Agora ela está no Hospital St. Jude, na UTI. Espero que esteja satisfeito.
Hospital? Fiquei paralisado. Evelyn passou por mim, esbarrando no meu ombro. Na porta, ela se virou: — Quarto 402. Se você tiver um pingo de decência, aparecerá lá.
Ela entrou no carro e partiu. Minha mente girava. Katura nunca mencionara estar doente. Como a mãe dela sabia? E como ela sabia que eu tinha fugido? Entrei no quarto principal. Os lençóis estavam rasgados. Havia marcas de unhas na porta, do lado de dentro. Ignorei o medo. Vesti uma roupa decente, peguei as chaves do carro — que estavam jogadas no chão da sala — e dirigi até o hospital.
No balcão de informações do St. Jude, uma enfermeira veterana com um crachá que dizia “Betty” me olhou por cima dos óculos. — Minha esposa, Katura, foi admitida. Quarto 402.
Betty me olhou de cima a baixo, balançou a cabeça e suspirou, digitando no computador. — Ah, o marido. Vocês homens… sempre cegos.
Franzi a testa. — Como assim? O que ela tem?
Ela baixou a voz, inclinando-se sobre o balcão. — Olha, filho. Eu trabalho aqui há trinta anos. Já vi de tudo. Mas o que está naquele quarto… — Ela hesitou, olhando para os lados. — Só tenha cuidado. Aquela senhora que entrou lá? A que diz ser mãe dela?
— Evelyn? Sim, é a mãe dela.
A enfermeira riu, um som seco e sem humor. — Mãe? Não há um pingo de DNA compatível entre aquelas duas. E sua esposa… os sinais vitais dela estão por toda parte. O equipamento nem consegue fazer uma leitura constante. Eu não sei o que você levou para casa, mas reze.
Um frio percorreu minha espinha. — O que a senhora está dizendo?
— Vá. Quarto 402. Mas não diga que não avisei.
Caminhei pelo corredor estéril, o cheiro de antisséptico embrulhando meu estômago. Parei na porta do 402. Respirei fundo e entrei.
Evelyn estava lá, andando de um lado para o outro. Assim que me viu, abriu a boca para gritar novamente, mas uma voz fraca veio da cama.
— Mãe, por favor. Pare.
Katura estava pálida, ligada a monitores que bipavam erraticamente. Mas seus olhos… eles estavam escuros, profundos, antigos. — Não é culpa dele, mãe. Ele não sabia. Eu tomei o lugar dele.
Evelyn congelou. Eu fiquei confuso. — Tomou meu lugar?
Meu instinto gritava para eu fugir novamente. Tudo aquilo cheirava a morte e perigo. Mas Katura olhou para mim e disse: — Eu sei que você quer correr, Solomon. Mas espere. Você merece a verdade.
Ela olhou para Evelyn. — Deixe-nos sozinhos. Agora.
A mulher mais velha, que parecia encolher sob o olhar da “filha”, saiu do quarto sem dizer uma palavra, fechando a porta.
Katura tentou se sentar. A atmosfera no quarto ficou pesada, o ar denso como chumbo. — Chegue mais perto — disse ela. — Preciso lhe dizer por que eu choro todas as noites… e quem eu realmente sou.
Aproximei-me, trêmulo, mantendo uma distância segura da cama.
— Eu nunca planejei me apaixonar por você, Solomon — começou ela, a voz embargada. — Eu fui enviada para este mundo com um propósito, uma troca. Mas você… você era bom. E foi por isso que tentei lutar contra Ele.
— Ele quem? — sussurrei.
— Aquela mulher, Evelyn… ela queria desesperadamente uma filha. Anos atrás, ela foi a um lugar onde pessoas desesperadas fazem pactos. Nova Orleans tem esquinas escuras, Solomon. Ela pediu uma filha perfeita. E ela conseguiu. Eu entrei na vida dela. Mas tudo que é dado pelas sombras tem um preço. A cada poucos anos, o “cobrador” vem. Ele exige uma alma em troca da minha permanência na Terra.
Fiquei boquiaberto, o horror tomando conta de mim.
— Normalmente, eu deixo acontecer — continuou ela, lágrimas escorrendo. — Mas com você… eu tentei negar o pagamento. Eu chorava à noite porque sabia que o prazo estava acabando. O choro que você ouvia era eu implorando ao demônio para que lhe desse mais tempo, para que ele levasse outra pessoa. Ontem à noite, ele veio cobrar. E quando você tentou intervir… ele quase levou você. Eu tive que me oferecer para salvá-lo.
— Você… você não é humana? — perguntei, a voz falhando.
Ela sorriu tristemente. — Eu sou o resultado de um desejo egoísta. Um reflexo. Evelyn não sabia que o preço seria tão alto até que fosse tarde demais. Chame-a de volta.
Abri a porta e chamei Evelyn. A mulher entrou, parecendo ter envelhecido dez anos em dez minutos.
— Acabou, “mãe” — disse Katura. — Meu tempo acabou. O contrato foi encerrado. Eu não posso mais ficar.
— Não diga isso! — Evelyn soluçou, caindo de joelhos.
Katura olhou para mim uma última vez. — O desespero é perigoso, Solomon. Quando você quer algo a qualquer custo, você perde a capacidade de ver o mal disfarçado de bênção. Evelyn queria uma filha e ignorou a escuridão que veio junto. Você queria a esposa perfeita e não viu os sinais. Nem tudo que brilha é luz. Às vezes, é apenas o reflexo do fogo do inferno.
Ela fechou os olhos. — Adeus, meu Rei.
O monitor cardíaco disparou num som contínuo e agudo. Piiiiiiiiiiiiiiii…
Então, as luzes do hospital piscaram violentamente. Uma rajada de vento gelado varreu o quarto fechado, derrubando vasos e prontuários. Uma sombra negra, densa como piche, ergueu-se do corpo de Katura, pairou por um segundo sobre nós com um som que lembrava milhares de sussurros, e atravessou a janela de vidro temperado sem quebrá-la.
Quando olhamos para a cama, o corpo de Katura estava lá, mas era como uma casca vazia. Sem vida. Sem alma. Apenas matéria.
Evelyn gritava histericamente. Enfermeiras corriam para o quarto.
Eu não fiquei para ver o atestado de óbito. Recuei para o corredor, virei as costas e caminhei. Acelerei o passo até estar correndo. Entrei no meu carro e dirigi. Não voltei para casa para fazer as malas. Não fui ao funeral. Dirigi para o leste, até que o tanque acabou. Depois peguei um ônibus. Comecei uma vida nova em uma cidade pequena no Maine, onde ninguém me conhece. Vivo sozinho.
Às vezes, às 2h14 da manhã, acordo suando, esperando ouvir aquele choro. Mas agora sei de uma coisa: certas portas devem permanecer fechadas, e certos amores perfeitos demais… são apenas armadilhas esperando para serem ativadas. Aprendi minha lição da maneira mais difícil.
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